
Incluída no PAC, do governo federal, as obras de duplicação desse trecho já deveriam estar em curso. Porém, por por um impasse com a concessionária, o governo até hoje não autorizou o ínicio das mesmas. Segundo a ministra Dilma Rousseff, que esteve na região na semana passada, a Ecosul planeja um aumento de 21% no valor do pedágio a partir da conclusão da duplicação. Por não concordar com isso uma vez que, segundo a ministra, ali já é cobrado um dos valores mais altos de pedágio do país, formou-se o impasse para prejuízo de todos que necessitam utilizar a estrada.
Será que o contrato entre o governo federal e a concessionária é tão inflexível que não dá margem à negociações? Esses contratos não podem deixar o governo de mãos amarradas e a população sendo prejudicada por causa do interesse de lucro de uma empresa. E qual o valor das vidas que estão sendo perdidas por essa questão burocrática?
Imagem: vista parcial do porto de Rio Grande
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