Segundo declarações da ministra Dilma Roussef, as altas tarifas cobradas em pedágios nas estradas brasileiras influenciam no chamado risco-Brasil, medida que compara o país ao resto do mundo principalmente no resultado dos investimentos produtivos, afetando diretamente as exportações. A ministra fez essa declaração ao anunciar que o governo federal irá iniciar as obras de duplicação da BR-392, entre Pelotas e Rio Grande.
Após a participação de empresas estrangeiras nas licitações de novos trechos rodoviários ficou claro que, mesmo sem precisar praticar preços exorbitantes como os que estão sendo cobrados nos contratos mais antigos, o negócio de concessões de estradas é bastante viável. Não seria o caso dos governos, federal e estaduais, reverem os contratos em andamento? Em alguns casos pode ser mais vantajoso arcar com os custos de multas por quebra de contrato do que continuar achacando o bolso do contribuinte e encarecendo a produção nacional.
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