Um filão representado por 5800 quilômetros de rodovia atraiu 63 empresas que unidas formaram o Consórcio Parcerias Rodoviárias de Minas Gerais, reponsável por uma proposta apresentada ao governo do estado e que visa a concessão das rodovias.
Pela proposta essa malha rodoviária foi dividida em 17 lotes que abrangem 2200 quilômetros de estradas estaduais e 3600 de estradas federais que encontram-se em processo de estadualização. O documento define que a concessionária ficará responsável pela conservação e pelo atendimento aos usuários, como socorro mecânico, socorro médico, remoção de acidentados, etc. Em contra-partida serão intalados 91 pontos de cobrança de pedágios, com preços variando entre R$. 2,51 e R$. 3,69, que deverão ser atualizados à época do início da cobrança.
Segundo os empresários a privatização trará benefícios como: melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e bens; geração de aproximadamente 50 mil empregos diretos e indiretos, solução de passivos ambientais existentes na faixa de domínio das rodovias, aumento da arrecadação estadual, maior segurança nas rodovias e incremento de indústrias e turismo.
O governo do estado prevê que em 60 dias deverá concluir a análise do documento e aprová-lo, reprová-lo ou segerir alterações.
Alguém tem dúvida do que deve acontecer?
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário