
Responsável pela obra a Prefeitura de Alenquer alega que a ponte foi totalmente construída com madeiras doadas pela população o que reduziu o custo da mesma que, segundo o atual prefeito, custou menos de R$. 500 mil para os cofres públicos.
Só que essa estrutura está correndo o risco de ser destruída, pois o Ministério Público Estadual acatou uma ação civil pública que alega a falta de estudos de impacto ambiental para a construção da mesma. Segundo o promotor que cuida do caso já foram solicitados os documentos ambientais que comprovem que a ponte não vá interferir na natureza local, mas os mesmos não foram apresentados. O prazo para a prefeitura prestar os esclarecimentos vai até a primeira semana de novembro, a partir daí será multada podendo até ser obrigada a destruir a ponte.
Imagem: Ponte sobre o Rio Curuá no dia da inauguração. Foto gentilmente cedida pelo site www.alenquerpara.com.br
Um comentário:
Eu acho que o bom senso deve prevalescer sempre, o que causa maior impacto ao meio ambiente, uma ponte de madeira para pedestres ou a instalação de fazendas para cultipo da pecuária? E me parece que nenhum fazendeiro teve sua fazenda explodida (comprovadamente)por causar danos ao meio ambiente. Profª Nelma/Itaporã-MS
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